sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O desastre da separação conjugal

A carta abaixo, resumida pela redação, foi escrita por uma garota de dezesseis anos para seu pai, que há poucas semanas havia abandonado a família para viver com outra mulher.
Querido pai!
Já é tarde, e eu estou aqui, sentada na minha cama, tentando escrever esta carta. Quantas vezes procurei falar-lhe nas últimas semanas, mas não consegui ficar a sós com você!
Ainda não posso acreditar que você está vivendo com outra pessoa e não consigo imaginar que você e mamãe nunca mais ficarão juntos. Para mim é difícil aceitar esses fatos, principalmente quando fico imaginando seu retorno para casa, voltando a ser o pai que sempre foi para mim e para meu irmão.
Eu gostaria, ao menos, que você entendesse o que está acontecendo em nossas vidas. Por favor, não pense que foi mamãe que me mandou escrever! Ela nem sabe que estou escrevendo. Eu apenas quero lhe contar o que estou pensando e sentindo com a separação de vocês.
Papai, imagino nossa família como um automóvel bem bonito em que viajamos juntos por muito tempo. Por fora ele parece inteiro, sem arranhões e sem ferrugem, e em seu interior há muitos equipamentos. Mas com o tempo apareceram alguns problemas.
O motor solta fumaça, as rodas balançam, o revestimento dos assentos está rasgado, a direção está dura, é trabalhoso manobrá-lo, o escapamento está furado e barulhento. Mas sabe de uma coisa, papai? Ele continua sendo um bom carro – ou ao menos poderia ser. Investindo um pouco, ele ainda poderia rodar por muitos e muitos anos.
Meu irmão e eu sempre sentávamos no banco de trás, você e mamãe ficavam na frente. Nós nos sentíamos seguros quando você dirigia e mamãe estava ao seu lado.
No mês passado, porém, quando você foi embora, mamãe teve de assumir a direção. Era noite, e parecia que um outro carro vinha em nossa direção. Mamãe tentou desviar, mas o outro carro bateu de frente em nós. O acidente foi terrível.
Mas o mais terrível é que você, papai, estava dirigindo o outro automóvel, e que ao seu lado havia alguém – aquela outra mulher.
Sim, foi um grave acidente e todos nós ficamos muito feridos. Como será que você está passando? Ainda não ouvimos notícias suas. Você também se machucou? Você precisa de ajuda, papai?
Naquela noite me perguntei muitas vezes se iríamos sobreviver à catástrofe. Mamãe foi a que mais se feriu e parece não conseguir se restabelecer. Bruno está em estado de choque. Ele ainda está muito mal e não quer falar com ninguém.
Eu sinto tanta dor que nem mamãe nem Bruno conseguem me ajudar. O médico disse que preciso de terapia específica para me reerguer. Mas, papai, ao invés da terapia, eu prefiro que você me ajude!
A tristeza dói tanto! Papai, nós sentimos tanto a sua falta! Todos os dias ficamos nos perguntando se você não estaria vindo aqui em casa, para dar uma olhada em nós. Mas os dias vão passando, e você não vem. Papai, temo que tudo tenha acabado e que não exista volta, mas meu coração iria explodir de alegria se, ao abrir os olhos de manhã, visse você entrando no meu quarto.
À noite, quando tudo está calmo, ficamos sentados falando de você, de como gostávamos de andar juntos e do quanto gostaríamos que estivesse conosco outra vez.
Como vai, papai? Você sente dores depois do acidente? Você precisa de nós tanto quanto precisamos de você?
Se quiser que eu cuide de você, é só me chamar. Eu o amo!
Sua filha Estéfani.
A carta foi enviada. Alguns dias depois, de manhã cedo, Estéfani desceu para tomar o café da manhã. Ela viu seus pais sentados à mesa, de mãos dadas, com lágrimas nos olhos. Ele havia voltado!


Por Vera Peceguini Saldanha Garcia

Este artigo aborda a temática da criança interior, não só sob a óptica da psicologia que enfatiza a criança ferida, mas também traz uma abordagem espiritual na qual se resgata a criança divina que existe por trás de toda criança ferida.

Uma das formas da evolução humana se dá através das lições apreendidas ao longo do tempo no processo do nascer e renascer. A existência de cada individuo que nasce serve a um propósito maior a algum tipo de crescimento, aprendizagem ou transformação. A essência espiritual, se faz presente desde de o primeiro instante, e se tornará mais desperta ou não, dependendo das opções e buscas do individuo ao longo de sua existência.

O ambiente cultural, social e, sobretudo familiar também exercerá influencias significativas para que este ser evolua e recorde-se de quem realmente É, cumprindo suas tarefas de maneira saudável, contribuindo para sua evolução pessoal e aprimoramento do ambiente em que vive. Um dia retornará já evoluído, pleno de amor por todos os seres, todas as coisas, inclusive por ele próprio, tendo realizado sua bem-aventurança no planeta Terra.
Bem, esta seria a história perfeita de um individuo que nasceu fez suas melhores escolhas, aprimorou-se e despertou a plena consciência, ou seja, atingiu sua iluminação. Contudo esse processo geralmente se arrasta com apego ao próprio sofrimento e as dificuldades pessoais, familiares, culturais e tantas outras.

O não recordar-se da verdadeira essência, impede de trazer a energia necessária à Vida e lembrar-se do propósito maior desta existência, o qual foi sintetizado pelo mestre Jesus, em suas máximas: “Amar a Deus sobre todas as coisas e amar ao próximo como a ti mesmo”. O esquecimento do amor nos traz inúmeros desvios, sofrimentos e mortes ao longo dos tempos, sobretudo obstrui a conexão do eu pessoal com o eu divino.

O processo de morte e renascimento oportuniza o despertar da verdadeira força espiritual. Essas mortes e renascimentos se reportam não só à morte biológica, mas também a mortes e renascimentos psicológicos dentro de uma mesma existência, denominada em Psicologia Transpessoal como morte e renascimento do ego (Saldanha, 1999).

Esse processo é vivenciado cada vez que ampliamos nossa percepção, mudamos nossas crenças, nosso olhar diante da própria dor e da dor do mundo, possibilitando o renascimento com mais sabedoria, compaixão e amor.

Essa força maior, essa essência que está por trás de toda criação pode ser representada por diversos nomes, dependendo da Tradição espiritual que a nomeia, por exemplo, Cristo, Deus, Buda, Atmam e outros. Na Abordagem Transpessoal essa força essencial que a tudo permeia é designada como Unidade, Absoluto e os aspectos de sua manifestação no nível pessoal de Eu Superior e de Supraconsciente ou Inconsciente Superior (Assagioli, 1993).
Essa instância no ser humano é responsável pela capacidade amorosa e criativa de ver o outro lado, a outra face com uma consciência mais profunda e de nos trazer a aprendizagem significativa que existe em toda situação de nossa existência diária.

Esta presença espiritual inerente à nossa humanidade nos permite transitar de nossas dores para a consciência de luz, de nossos medos e temores para o amor incondicional, para a aceitação e confiança em um Ser maior, do qual somos parte. Ela nos permite que da criança ferida, magoada renasça a criança divina. Aquela que sempre existiu, que ultrapassou dores e ressentimentos, fazendo-nos sobreviver até o momento atual e a seguir adiante, apesar dos obstáculos a serem vencidos.

Somos ainda seres em evolução, nascidos em um planeta de transformação, e as experiências do nascimento e da infância poderão deixar marcas dolorosas. A criança muitas vezes poderá ter sido rejeitada e magoada. Outras vezes as experiências físicas ou psicológicas não foram tão negativas, mas foram percebidas como tais pela criança, seja pelo ciúmes, egoísmo, ou condicionamentos anteriores, deixando na psique o registro de uma criança ferida.

Contudo, independente do grau de dificuldade vivido no plano real ou imaginário a emergência da criança divina poderá purificar a alma, trazer a fonte original de poder e transformação.

O tema da “criança” foi abordado no Evangelho de diferentes maneiras. Uma delas é a que nos recorda de que somos crianças no espírito, na evolução, mas que nessa pequena dimensão criança repousa a centelha do espírito divino em sua pureza original, que confia, busca e se entrega.

Em Marcos capitulo 10, versículo 13-16 conta-se que algumas pessoas traziam crianças para que Jesus as tocasse. Os discípulos, porém as repreendiam.Vendo isso Jesus se aborreceu e disse: - “Deixai as crianças virem a mim. Não as impeçais, porque a elas é que pertence o reino de Deus. Em verdade vos digo: quem não receber o reino de Deus como uma criança, não entrará nele”. E abraçava as crianças impondo as mãos sobre elas, as abençoava.

Este versículo indica que se não resgatarmos aquela essência numinosa da criança concebida, não despertaremos o Reino de Deus que nos habita. Este Reino não é uma realização material, mas sim espiritual, é um estado de consciência mais amplo. Um estado da plenitude, paz, equilíbrio e harmonia. Um Reino de bondade e felicidade. A criança divina é que nos traz o amor incondicional, a confiança original, a leveza para “entrarmos” nesse Reino. A criança divina tem asas, voa acima das limitações humanas, pois se agarra aos “pais” divinos. Esta dimensão psíquica se permite ser protegida, esclarecida e amparada.

A criança divina em suas asas, poderá levá-lo as mais lindas paisagens, levá-lo ao bom, verdadeiro e belo. Ela brinca, tem alegria e espontaneidade. É a manifestação do eu superior, a essência maior que faz a travessia do espiritual sutil ao espiritual manifesto.
Jean-Yves Leloup, no romance de Maria Madalena, descreve a cerimônia do lava pés, que Cristo realizou com os apóstolos, como sendo uma experiência de lavar e curar todos os males da criança ferida, para que então eles pudessem se libertar dos bloqueios, caminharem levando a Boa Nova que era a mensagem do Cristo Vivo, aquele que não morre jamais.

Assim nós precisamos também cuidar de nossa criança ferida, acolhê-la, legitimar suas dores, mas ir além; não alimentar suas ressentimentos e experiências de injustiças, que só iriam, impedir nossa evolução, não nos deixando enxergar o sentido maior e aprendizagem desta existência.

É necessário ajudar a criança interior, sentida, magoada que às vezes insiste em nutrir e alimentar seu papel de vítima para ter migalhas de atenção humana, perdendo o grande banquete que Deus lhe oferece de uma vida mais plena para aqueles que ousam caminhar, confiar.

Podemos curar as feridas desta criança, ajudá-la a caminhar, mas, sobretudo recordá-la de que em essência ela é divina. Lembrá-la que uma força maior a fez sobreviver e chegar até os dias atuais, apesar de todas as dificuldades encontradas. Novas oportunidades surgirão e novos passos poderão ser dados. A vida venceu mesmo quando o olhar limitado não conseguia alcançar a amplitude e significado de todo sofrimento.

Esse é o convite: - Despertar a criança divina para receber o Reino de Deus.

Essa é a mensagem: - Seguir em frente, porque dela é o Reino dos céus, da transparência e do amor incondicional.

Por traz de toda criança ferida, há uma criança divina pedindo passagem. Ela nos agradece e nos recompensa, quando permitimos que ela ocupe o seu lugar. Manifesta em nossa vida a simplicidade, a expressão mais pura do amor.

Nela é que reside preciosos tesouros de nossa espiritualidade, tais como a alegria, a entrega, a bondade, espontaneidade e confiança incondicional ao Pai, a grande forma de Amor que a tudo criou. Que nos deu olhos para ver, mas que tudo fará para que verdadeiramente possamos enxergar com o nosso coração. Tal como afirmava o pequeno Príncipe de Saint Exupéry: - “Só se vê bem com o coração o essencial é invisível aos olhos.” Nossa criança divina, enxerga com coração... , nos desperta para a Vida.

Assim, se você deseja despertar para a Vida, comece desde de já convidando sua criança divina através de uma breve meditação pela manhã que deixamos para você como sugestão. Experimente, vale tentar... a sua criança divina te recompensará...

Você pode fazer esse exercício assim que acordar, deitado, ou se preferir sentado: “Imagine-se em um lugar agradável na natureza, com muita vegetação, flores, e uma fonte cristalina com uma queda d’água. Veja essa água, luminosa, aproxime-se dela, tome-a, sinta o frescor e pureza, após banhe seus pés com esta água. Sinta seus pés sendo lavados por essa água pura que vai curando todas as feridas de sua criança, sinta que essa água tem o poder de purificar todo seu corpo, lavá-lo, limpá-lo de todos os desperdícios psíquicos, tristezas, mágoas, ressentimentos, tudo que passou. Tem o poder de prepará-lo, vitalizá-lo para os próximos passos...

Inspire profundamente... conscientemente...

Sinta que o sol chega até você, trazendo toda energia que você necessita para seu dia, refletindo seus raios luminosos sobre a fonte cristalina, criando um lindo arco-íris. Deste arco-íris sai radiante a sua criança divina, vai ao seu encontro e convida-o para brincar, voar, libertar-se.

Sinta a beleza, a alegria que esse momento lhe traz. Acolha essa criança divina sentindo vitalidade e imenso desejo de viver. Então, vá movimentando o seu corpo, espreguiçando sentindo que essa energia permanece em você, integrando-se completamente.

Você desperta confiante, pleno, com a certeza de que jamais esta só. Renovando sua energia para seus próximos passos deste novo dia; para que você continue cada vez melhor caminhando e semeado as Boas Novas, desperto... plenamente para a Vida!

Bibliografia
AÏVANHOV, Ommraam Mikhaël. Nova luz sobre os evangelhos. Lisboa: Provesta, 1984.
ASSAGIOLI, Roberto. Ser transpessoal. Madrid: Gaia, 1993.
BRADSHAW, John. Volta ao lar: como resgatar e defender sua criança interior. 2ª edição, Rio de Janeiro: Rocco, 1995
C.G. Jung, WHITIFIELD, Gharles L. e outros. O reencontro da criança. São Paulo: Cultrix, 1999.
EXUPÉRY, Saint. O pequeno príncipe. Editora Circulo do Livro, [s,d]
CHOPICH, Erica J,, PAUL, Margaret. O fim da solidão. 2ª edição, São Paulo: Saraiva, 1994.
LELLOUP, Jean-Yves. O romance de Maria Madalena. Campinas-SP: Verus, 2004.
KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. São Paulo: Petit, 1997.
NARANJO, Cláudio. A criança divina e o herói. São Paulo: Editora Esfera, 2001.
PHILLISP, Rick. A emergência da criança divina. São Paulo: Pensamento, 1998.
SALDANHA, Vera. A psicoterapia transpesssoal. Rio de Janeiro: Redord, Rosa dos Tempos, 1999.
XAVIER, Francisco Cândido. Missionários da luz. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1981.
XAVIER, Francisco Cândido. Nosso Lar. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1981.

Resgatando nossa criança interior

Resgatando nossa criança interior




Já faz um tempo gostaria de escrever sobre a nossa criança interior. Essa idéia me ocorreu a partir do filme Duas Vidas (The Kid), depois de assisti-lo pela quinta vez para um trabalho na faculdade. Gosto de utilizar os filmes como metáforas para ilustrar situações corriqueiras de nossas vidas, e alguns deles têm muito a nos dizer.

Nesse filme, Bruce Willis faz o papel de Russ, um executivo frio e ambicioso, que aparentemente não mantém nenhuma relação de afeto por ninguém. Porém, em dado momento, ele se depara com Rusty, ele mesmo aos 8 anos, e começa a rever as escolhas que fez em sua vida. O filme revela o quanto uma criança ferida pode transformar a vida de um adulto.


Todos temos uma criança interior que precisa ser lembrada. Na correria do dia-a-dia, acabamos não lhe dando a atenção necessária. Também não pensamos que uma dificuldade vivida hoje, pode ser reflexo dessa criança ter sido ferida no passado.


Em algum momento, podemos pensar: "Bons tempos aqueles em que eu era criança e não tinha tantas responsabilidades." Na verdade, não é isso que estamos pensando, já que esse sentimento é desenvolvido desde cedo em nossas vidas. O que sentimos falta realmente é da Liberdade. "Como assim?", alguns podem perguntar. Afinal, considera-se que a liberdade só chega a partir dos 18 anos. Deixe-me explicar melhor.


A criança é livre, pois não tem medo de errar. Arrisca-se a cair e a levantar quantas vezes forem necessárias, sem preocupações com o tempo ou com a opinião alheia. Aproveita tudo que a vida tem para oferecer em cada momento. Experimenta o que quer e da forma que deseja sem medo de acabar. Aquele chocolate único e delicioso, que nós adultos comemos aos poucos, a criança o mastiga por completo. Porque ela prefere saboreá-lo em sua boca por um longo tempo, sem medo de que ao terminar não haverá mais. Ela deseja ser feliz agora. A criança diz às pessoas como se sente, sem medo de julgamentos.


Por esses e outros motivos, éramos livres quando criança. Livres das amarras que nós próprios criamos ao longo de nossa vida. Livres do medo do pré-julgamento dos outros. Éramos livres do medo de ser feliz.


O Russ adulto era uma criança ferida. No filme, ele teve a chance de voltar no tempo e perceber em qual momento foi marcado pela dor. O menino Rusty o ajudou lembrando-o como era bom ser criança.


Portanto, se quisermos mesmo entender e resgatar nossa criança interior, basta olhar para dentro e ouvir o que ela tem a nos dizer. Nossa criança pode não estar ferida, mas merece ser sempre amada.


O que proponho não é pararmos no tempo, tal como alguns adultos fazem ao manter comportamentos infantis. É, sim, sabermos quando e como darmos vazão a essa criança que existe em nosso íntimo. Para isso, não tenha vergonha quando ela quiser se manifestar. Viva e se esbalde, pois essa é uma ótima oportunidade de viver o agora.


Algumas sugestões podem lhe ajudar a resgatar sua criança ferida:

- Vá ao supermercado e compre coisas que você normalmente não come com as mãos. Leve para a casa e se lambuze saboreando tudo;

- Faça barulhos com objetos em casa, só para ouvir os sons. Não esqueça as panelas e talheres;

- Repita em voz alta por vinte vezes a palavra não;

- Arrisque confiar em um amigo de quem você gosta. Deixe que ele faz os planos e controle o que fizerem juntos;

- Reserve períodos de tempo para não fazer nada, não ter planos, não ter compromissos, simplesmente curtir;

- Deite-se numa rede e fique ali se balançando pelo tempo que quiser;


Uma outra técnica para o resgate da nossa criança interior, consiste em escrever cartas para ela em vários estágios de seu desenvolvimento. Para o bebê interior, para a criança que começa a andar, na idade pré-escolar até a adolescência, e também para os Pais. Não precisa ser nada muito elaborado, apenas deixe as idéias aflorarem em sua mente. Talvez esta seja a hora certa para cicatrizar algumas feridas.

Marcas emocionais

MARCAS EMOCIONAIS
"Antônio  teve várias perdas na vida, muitas decepções e muitos sofrimentos no passado. Tenho cicatrizes na alma e não creio nas pessoas. Isso me traz peso e dor. Como ser feliz com tudo isso? 
Alguns chamam os traumas de cicatrizes. Quando nosso corpo sofre um ferimento, um corte, por exemplo, no rosto, ele forma um tecido mais forte e mais espesso do que a carne. É um recurso da natureza com a finalidade de nos proteger contra novos ferimentos naquele lugar. É a cicatriz. Tendemos a fazer coisa semelhante quando sofremos um ferimento emocional. Quando alguém nos magoa, ou a vida nos impõe algum sofrimento, criamos uma autoproteção, tornando-nos mais calejados, mais duros e indiferentes com relação ao mundo.
Se, de um lado, a cicatriz é uma forma encontrada pela natureza para nos auxiliar, por outro lado, pode se tornar repulsiva, nos envergonhar e prejudicar. Lembro-me perfeitamente do constrangimento de um conhecido, marcado por enormes cicatrizes no rosto após um acidente de carro. E isso o afastou durante muito tempo das pessoas.
No campo emocional o mesmo acontece. Pessoas que foram feridas psicologicamente no passado por alguém, para se protegerem contra novas dores daquela mesma fonte, formam enormes cicatrizes, comumente chamadas de mágoa ou ressentimento. Essa proteção, no entanto, não defende apenas de quem as feriu anteriormente, mas de todas as pessoas. Pessoas muito formais e muito sérias criam uma couraça para não sofrer. È muito comum uma mulher traída e machucada por um homem não querer confiar em nenhum outro homem. Crianças castigadas por pais autoritários ou professores cruéis podem ter problemas e desconfiança com relação a qualquer autoridade.
O leitor acima afirma não crer em ninguém. A visão que muitos homens têm das mulheres reflete alguma rejeição de uma mulher em algum momento de sua vida. As cicatrizes emocionais ou o apego ao passado forma, ainda, uma auto-imagem desfigurada tal qual as marcas do acidente no rosto do meu amigo.
Uma das características de uma pessoa feliz é a auto-imagem positiva que ela faz de si mesmo. A pessoa se vê como alguém de valor que deva ser apreciada pelos outros. Outro nome para isso é auto-estima elevada. Ela se sente identificada com as demais pessoas. As cicatrizes emocionais nos levam a ver o mundo como hostil e a relação com as pessoas, por conseqüência, é baseada no desejo de superá-las, de combatê-las e se proteger contra elas.
Como nos proteger da feridas emocionais? Primeiramente, distinguindo sensibilidade de sensitividade. Há pessoas que em nome de uma extrema sensibilidade se magoam à toa. Pessoas que se ofendem com facilidade são as que menos auto-estima possuem. É impossível viver numa sociedade como a nossa sem sermos criticados, ofendidos, magoados ou humilhados de vez em quando. Nosso egocentrismo e vaidade nos fazem muito preocupados conosco mesmos, a nos levarmos muito a sério e a muitas dores desnecessárias.
Em segundo lugar, aumentando a autoconfiança.Quanto mais dependentes emocionalmente dos outros, mais vulneráveis às feridas emocionais. Todos nós precisamos de amor e afeto. A pessoa confiante em si mesma sente necessidade também de dar amor. Procurar dar afeto, aprovação, compreensão a outras pessoas nos imuniza, de certa forma contra as críticas e ofensas de outros. A postura passiva de ser compreendido nos fragiliza.
Em terceiro lugar, aumentando nossa capacidade de relaxamento corporal. Tenho alguns amigos cirurgiões plásticos. Uma vez perguntei a um deles por que não havia cicatrizes quando o especialista em plástica fazia um corte em alguém. A resposta que ele me deu é que quando cortamos, por exemplo, o rosto e este cicatriza naturalmente, a cicatriz aparece porque há tensão no ferimento e abaixo dele, criando uma lacuna que é preenchida pelo tecido cicatricial. O cirurgião, quando opera, une bem a pele e ainda corta uma pequena quantidade de carne sob a pele, eliminando a tensão. O corte se cura suavemente, sem cicatriz. A reação ao ferimento emocional. A reação ao ferimento emocional é a tensão. "Não importa o que fazem comigo, importa o que eu faço com o que fazem comigo".
O relaxamento físico inspira o relaxamento emocional e nos leva a absorver com mais suavidade os ferimentos. E para as cicatrizes emocionais já existentes? Só existe uma saída. Removê-las através do perdão. A dificuldade do leitor acima de perdoar aqueles que o magoaram no passado, bem como de se perdoar é porque ele tem, embora não o saiba, uma perversa satisfação em acalentar suas mágoas. Enquanto ele condena o passado, as pessoas e a vida, ele se sente superior, especial, importante. A vida hoje é extremamente mais vasta do que todo o seu passado. Fiz um enorme esforço para sentir pena dele, mas graças a Deus, não consegui.

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Dia do Psicanalista

Dia do Psicanalista

Dia 06 de maio
É O DIA DO PSICANALISTA!
PARABÉNS A TODOS NÓS!

LEI nº 12.933, DE 23 DE ABRIL DE 2008
(Projeto de lei nº 700, de 2004 da Deputada Beth Saião - PT)
Institui o “Dia do Psicanalista”
O PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA:
Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo, nos termos do artigo 28, § 4º, da Constituição do Estado, a seguinte lei:
Artigo 1º - Fica instituído o “Dia do Psicanalista”, a ser comemorado, anualmente, no dia 6 de maio.
Artigo 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 23 de abril de 2008.
a) WALDIR AGNELLO - 1ºVice-Presidente no exercício da Presidência
Publicada na Secretaria da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo, aos 23 de abril de 2008. a) Auro Augusto Calimam, - Secretário Geral Parlamentar

Pastor e psicanalista /Aconselhamento Pastoral: Expectativas Mudar

Aconselhamento Pastoral: Expectativas Mudar



Historicamente, o pastor da igreja tem cumprido muitos papéis na vida dos seus paroquianos incluindo a de ser um conselheiro para uma variedade de problemas emocionais / psicológicos. Um estudo feito pela Universidade de Michigan declarou que mais de 40 por cento das pessoas feridas foram primeiro por seu ministro de aconselhamento.
A busca de conselhos é um conceito bíblico com múltiplas referências feitas à sabedoria demonstrado por aqueles que fazê-lo. (Veja Provérbios 11:14, 12:15; 15:22; 19:20, 1 Coríntios 0:08).
No passado a maioria dos esforços de aconselhamento foram dirigidos para questões que eram mais facilmente compreendidos, geridos e resolvidos. Questões como o trabalho com inválidos, fazendo hospital visitação, confortando o luto, ou guiando paroquianos busca de orientação espiritual.
Certamente, os tempos mudaram.
Em seu livro, Pastoral dos graves distúrbios emocionais, Paul C. Hollinger sugere
que os ministros hoje têm assumido papéis de aconselhamento mais especializado. Passam aconselhamento muito tempo com paroquianos sobre mais complexas questões do casamento e da família dificuldades, vários problemas emocionais, como estresse e depressão, financeira dilemas, problemas sexuais, e outros problemas situacionais.
Alguns membros da igreja podem sofrer de neuroses graves e distúrbios de caráter. (Aqueles que sofrem de neuroses são caracterizados principalmente por vários padrões de ansiedade, enquanto aqueles que sofrem de distúrbios de caráter ao longo da vida mostrar padrões de comportamento mal-adaptativo).
As demandas destes distúrbios lugar no tempo do ministro e expertise são extensas, e
referência é muitas vezes uma opção adequada em tais casos.
Nossa sociedade está se tornando cada vez mais complexo, com grandes mudanças nos hábitos sociais que sobrecarregar muitas e deixá-los confusos sobre quais comportamentos são socialmente e Biblicamente apropriada. Assim, eles abertamente procuram ajuda e conselho ministerial para as áreas que uma vez que teria considerado muito privado e não aberto ao revelador. Dor emocional freqüentemente leva as pessoas a revelar altamente questões pessoais com o seu pastor só para lamentar ter feito isso mais tarde, quando o trauma é resolvido.
Não por culpa ou ação ofensiva do pastor, os paroquianos começam a sentir
desconfortável, culpado, e inábil na presença do pastor. Eles podem, por vezes, sentem
que aponta sermão específicos são dirigidas a eles. Ressentimento segue quando sentem a sua pastor de confiança está lançando pedras contra eles. Eficácia do pastor como o pastor espiritual está enfraquecido. Às vezes as pessoas deixam a igreja.
O pastor durante aconselhamento deve usar a sabedoria para determinar quais tópicos ele vai discutir e a que profundidade.
Encabeçando a lista de tópicos hipersensibilidade são inadequadas comportamentos sexuais passadas ou presentes. Os pastores devem ter cuidado aqui. Outros tópicos podem ser igualmente sensíveis para ambos paroquiano e o pastor de aconselhamento. Uma regra simples: Nunca dê a ninguém o conselho em um senso ou  área que você pode mais tarde enfraquecer a sua eficácia como um pastor espiritual. Enquanto muitos membros desejam lidar apenas com seus pastores, outros apreciam o pastor quando  está mostrando uma respeito pela sua privacidade, referindo-os a um conselheiro neutro, aquele que não é percebidas como responsáveis por sua orientação espiritual. Esta abordagem permite uma cura mais completa.
Não só as pessoas estão discutindo mais com os seus ministros, eles também estão esperando mais.
Tais expectativas pesam sobre muitos ministros que não se sentem adequadamente
preparados na técnica de aconselhamento ou não têm tempo de cumprir esses papéis cansativo.
A boa notícia para os ministros em causa é que você provavelmente já possui muitas das ferramentas mais eficazes de aconselhamento necessário para ajudar aqueles que estão sofrendo. De acordo com um Timóteo 3, os ministros devem, entre outras coisas, ser bom, atencioso, gentil e sincera.
Pesquisa secular mostra as seguintes características reparar, conselheiros efetivos:
1. O calor. O conselheiro vai expor cuidar genuína e respeito pelo aconselhando,
independentemente do que as questões possam ser.
2. Autenticidade. Não jogar papel, sentimentos de superioridade, ou falsidade é para ser exibido pelo conselheiro. O aconselhado deve sempre detectar sinceridade e realismo da
conselheiro.
3. A empatia empatia. Em uma situação de aconselhamento indica que os conselheiros são capazes e dispostos a se colocar na posição do aconselhando; para pensar e sentir como o aconselhando pensa e sente. Isso permite que o aconselhando a se sentir compreendida e segura o suficiente para confiar no processo terapêutico ingrediente necessário para qualquer situação de aconselhamento.
Como você pode ver, há uma correlação clara entre o que as Escrituras dizem sobre o
traços de um ministro e que a pesquisa secular diz que um bom conselheiro deve ser.
Ninguém pode, possivelmente, ministro constantemente às necessidades dos outros, sem reconhecer honestamente a necessidade de recarregar as baterias próprias. Em seus 3 anos de ministério, o próprio Cristo mostrou sinais de esgotamento e aproveitou a oportunidade para recarregar a si mesmo. (Veja Mateus 14:22,23; 5:1;
Marcos 3:9-13; 6:31).
Aqueles de nós que se dedicam a ajudar os outros deve ser honesto sobre a realidade que nós todos têm limitações. (Veja Mateus 5:13.) Vamos ser bom para nada, se nós mesmos perder o nosso sabor.
Há vários comportamentos por parte do conselheiro que podem levar a seu próprio
esgotamento. Os dois que mais freqüentemente superficiais são (1) o " deve ser tudo para todas as pessoas com síndrome ", onde o pastor se sente totalmente responsável pelo bem-estar do membro da igreja a tal ponto que ele / ela fisicamente e emocionalmente se esgota e (2) o pastor fica tão envolvido com o problema do membro da igreja de que ele / ela começa a absorver o ônus para o ponto de perder seu ponto de vista objetivo, isto é conhecido como "transferência".
Quando qualquer um destes sintomas começam a ocorrer, é imperativo que o pastor de aconselhamento passo para trás e recarregar.
Um conselheiro tem de ser comprometido a fazer uma auto-análise com freqüência para determinar a sua ficar nas questões acima. Burnout vem rapidamente para aqueles que não conseguem fazê-lo e leva a aconselhamento ineficaz. Assim, um paroquiano continua a doer.
Às vezes todos os profissionais devem estar dispostos a encarar o fato de que não estão qualificados para intervir de forma adequada em cada situação que enfrentamos. As leis de responsabilidade atuais exigem tais honestidade daqueles que trabalham com pessoas feridas. Muitos acham que se referindo a sua igreja a alguém mais especializado é uma admissão de incapacidade, quando, na verdade, é a tomada de uma decisão inteligente. Todos nós devemos avaliar-nos honestamente, neste área. Essas decisões podem libertar-nos a servir melhor.
Alguns anos atrás eu falava com um grupo de ministros sobre o assunto, "O Ministro e a sua  Home "O conceito é simples: as pessoas com estress vêm até nós porque eles querem ajudar e são geralmente preparadas para agir em tudo o que lhes dizem para fazer. Elas quase nos dão o controle de suas vidas, e devemos ser cuidadosos para não assumir esse controle. Quando sair do escritório e for para casa, não devemos automaticamente assumir que os membros da nossa família estão sofrendo e querendo a nossa liderança total em suas vidas. Eu fui lembrado deste recentemente, quando o meu  filho  disse: "Pai, deixa de ser um psicólogo para mim." Nós devemos permitir que nossa família possa se desenvolver como pessoas saudáveis e independentes e não ser sempre rápido para aconselha-los como se fossem muito confuso para encontrar soluções por conta própria. Sim, os tempos mudaram, mas isso não é de todo ruim. Efésios 4:23 nos encoraja a ser renovados no espírito de nossas mentes. Isto é particularmente importante como o aconselhamento demandas aumentar.
A quem você falar quando você está para baixo? Como você se mantém fresco sob o peso de tão muitos ferir questões? Você tem um plano para prevenir o estress? Estes são importantes perguntas que merecem respostas pensativo

Bp Luis Sousa
Psicanalista(estagiário)
cred:Por Richard W. Williams, Ph.D., Psicólogo

O lado obscuro da atual Crenças Religiosas 1


O lado obscuro da atual Crenças Religiosas 1
Paul Pruyser 2
Quando Freud 3 reuniu sua experiência clínica com pacientes obsessivos e suas observações sobre religião, ele se aventurou "a considerar a neurose obsessiva como contrapartida patológica da formação de uma religião" (p. 126) e cunhou o famoso [ou notório] epigrama descrevendo "neurose como uma religiosidade individual ea religião como uma neurose obsessiva universal." (Pp. 126-27) Embora a frase provou ser ofensivo para os crentes e provocou muitos protestos, a oposição tende a ser partidário: Ao defender a sua própria religião contra o ataque de Freud, muitos crentes estavam prontos a admitir que Freud poderia muito bem estar certo em em conta princípios e práticas encontradas em outros grupos religiosos ou em antigos e os chamados religiões primitivas. Tais atitudes partidárias - a julgar sua própria religião como religiões "saudável" e outras como "doente" - parecem afiadas hoje. Debate atual muito religiosa inclui uma quantidade notável de acrimónia, difamação, calúnia e. Entre os grupos religiosos há uma contenção muito sobre princípios e práticas, litígios sobre os métodos de doutrinação forçada, e acusações de lavagem cerebral, seguido de tentativas de counterpurging suas supostas vítimas. O imenso poder psicológico da religião parece ter saltado aos olhos do público, ultimamente, com propensão a religião para controlar o pensamento cada vez mais reconhecido.
Acho que o tempo presente cantankerous ideal para explorar em detalhe a pertinência do julgamento epigramático de Freud sobre a religião. Eu sempre achei sua declaração pungente, bem como catty, aguda e franco, perspicaz e obscurecimentos. O negativo não menos do que os sentimentos positivos que a declaração provoca são uma indicação de que ele atinge vários nervos. Plausibilidade imediata da instrução é aumentada pela sua produção de uma resposta de alerta. No meu caso, ele solicita que a profissão de imediato "Ouçam, ouçam!" mesmo que esta reação é mais cedo ou mais tarde seguido por afterthoughts qualificação. A questão que se sugere é: Se pudéssemos formular adequadamente as principais características do comportamento neurótico e contrastá-los com o comportamento saudável, poderíamos encontrar pistas para uma avaliação fundamentada da religião neurótica em relação saudável? Esta questão reduz a propensão para a utilização de neurose e neurótico como palavras eufemística de condenação, o desacordo, ou opróbrio e os tire da sua vulgarização presente.
Própria psicanálise elevaria um primeiro alerta para a pergunta que eu formulei, apontando que a saúde mental e neurose não pode ser usado como rubricas categórica com claros limites. Eles são apenas vagamente concebível zonas em um continuum, pois não há muita evidência de uma "psicopatologia da vida cotidiana", bem como do som de enfrentamento e adaptação na vida neurótica. A psicanálise entra em uma segunda advertência em apontar que a neurose não é uma entidade bem definida médica, mas, sim, é uma condição psicológica de diminuição de bem-estar e eficiência pessoal, nascido a partir de certos tipos de conflito intrapsíquico e interpessoal tratado por formações de compromisso. Estes compromissos fated impor um imposto sobre a participação do indivíduo da felicidade expectável humano médio. Comportamentos neuróticos e muitos mecanismos psíquicos são parte da condição humana em geral em um estado de cultura, ea cultura em si, através das suas instituições, está repleto de características neuróticas que se tornaram prescrições e proscrições corporativa. Portanto, mesmo uma pessoa saudável é contra as características neuróticas de sua cultura que ele deve resolver, se ele pode, de bens absoluto da cultura e necessidades. De qualquer forma, ele é convidado a ter em conta na sua resposta adaptativa à sua cultura a multidão de mensagens provenientes seu caminho a partir de suas diferentes instituições, entre as quais a religião ou, mais precisamente, uma multidão confusa das religiões.
Fontes e funções da religião
Cientes dessas ressalvas na visão psicanalítica da neurose e suas implicações para a religião I 4 escreveu um artigo sobre religião na década de 1970 que comecei pelo empacotamento as razões psicológicas para a continuação da religião. Ao contrário de outros observadores, eu não previa declínio quantitativo da religião, e afirmei que, precisamente por razões estabelecidas pelo raciocínio psicanalítico, a religião continuará a ser prosseguido com determinação pela maioria das pessoas. Estes motivos incluem a consciência de que a religião, o que quer que seja, se propõe a lidar com o desamparo sentido do homem e é uma atividade gratificante que, apesar de suas exigências, oferece muitas promessas e consolações. Embora muitas vezes insistir que a abstinência ser praticado em condições particulares, a religião não é muito rigorosa na exigência de renúncia radical dos desejos infantis, pelo contrário, ele perdoa-los rapidamente por satisfações simbólicas. Por esta razão, a religião por si só não é uma sublimação, mas, sim, um problema de resolução de esforço sui generis, embora certas sublimações, pode ser encontrado em algumas atividades pessoa talentosa é no âmbito religioso que ele defende.
Religião é susceptível de ser continuado também por conta de sua preocupação apontou com expunging ou atenuar os sentimentos de culpa. A religião é psicologicamente falando uma espécie de operação de resgate em que as pessoas gritando "Help!" encontrar alguns paliativos para seus predicamentos Em uma palavra, a religião é um muito imensamente relevante, útil, poderoso para amenizar o que o homem sente ser o seu destino na vida. Para além das tradições da religião surpreendentemente diversificadas e armadilhas institucionais, seu motivo de resgate por si só é suficiente para torná-lo para sempre popular. Mas aí também reside o seu maior perigo: Como podemos ver muito claramente, hoje, significa ser popular é aberto a extorsão, a especulação e fraude - todos sob um manto piedoso. Por conta dessas e de outras explorações, a religião não só tem um lado obscuro, mas tem um tal extensa que precisa ser apontado de novo e de novo. "Graças a Deus", devemos dizer: "para os críticos da religião."
As origens lamentável da religião na história pessoal e coletiva do homem da miséria não deve obscurecer a grandeza de temas e tarefas para as quais a questão religiosa pode dirigir-se. Desde que eu não estou impressionado com a salvação pessoal como um grande tema por causa de sua contaminação por quase inevitável auto-engrandecimento, I [1971] sugerem que a busca religiosa na década de 1970 pode se concentrar na reavaliação do lugar do homem na natureza - que o homem ser mudou-se de seu domínio sobre a natureza insensível a um papel de parceria amorosa com ele. Eu defendia uma concentração em realinhar as relações entre homens e mulheres. Pedi uma atitude de maior realismo para a morte e morrer. Sugeri que a religião pode tentar mudar as relações entre clérigos e leigos e reavaliar o papel de autoridade, poder, obediência e libertação à luz da observação de Bonhoeffer que o Evangelho é um apelo para que as pessoas venham de idade e agir em conformidade. Acho que esses grandes temas, precisamente porque eles transcendem as polarizações bastante estereotipada entre ação social e de piedade evangélica, liberalismo e conservadorismo, inclinações formalistas e carismático, o quietismo eo ativismo. Na verdade, eles têm o poder de reduzir o fosso comumente assumido que existe entre fé e razão.
Sacrifício do Intelecto
A frase "fé e razão" me leva de volta à questão que levantei sobre religião neurótica e saudável. Considerando o que eu disse até agora, poderíamos afirmar que as crenças neuróticas caracteristicamente separar e opor fé e razão, levando a princípios e práticas que exigem o sacrifício final do intelecto? É credo quia absurdum, tomada como uma única proposição isolada de outros escritos de Tertuliano, o apogeu da crença neurótica? Estou inclinado a responder "Sim" a estas questões à luz das observações seguintes. Número de pessoas que atestam a uma fé cega: anteriormente, a fé cega em íncubos, a alquimia, ou as pretensões messiânicas de um Sabbatai Zevi que, para salvar sua vida, teve a ousadia de se tornar um muçulmano, atualmente fé cega de tal singularmente undeserving pessoas como um adolescente obeso da Índia e um agitador de direita da Coréia do Sul, ambos os quais vão descaradamente para os bolsos dos seus seguidores. Número de cristãos professos ver manifestações do Espírito Santo em tais atos irracionais como balbucios e ter se encaixa, como se a Terceira Pessoa não tinha inteligência, astúcia, sem nenhum motivo. Meditar sobre outros, de todas as coisas, sílabas sem sentido, encanamento suas profundezas para revelações. Outros ainda toma as palavras simples, a sua tradução de línguas antigas fixa no arcaísmos mais recentes de Inglês do século XVII, ao invés de frases ou parágrafos como portadores da verdade bíblica. E eu tenho visto recentemente um jovem que com toda a seriedade que ele professa é o próprio Messias quem o Todo-Poderoso está dando em cima do mundo, ele leva o fato de que o mundo é rejeitá-lo como prova de sua nomeação divina.
Sim, a psicopatologia da religião é mais extenso e tem muitos matizes. Eu intencionalmente escolhi exemplos que retratam a gama de fantasias corporativa para delírios privados, de um público vago entorpecimento de julgamento para uma ânsia de ser enganado, do amor de ab-reação explosiva que abole a razão para uma mudez piedosamente defendeu fingiu que teme a razão. Sacrifício do intelecto, exigida por um bom número de movimentos religiosos e alegremente, se não com alegria feita por um bom número de pessoas religiosas, é certamente uma das características sinistras da religião neurótica.
Compromete wishful
Por que um grande trunfo humano, uma função gloriosa da mente humana, um talento maravilhoso sempre tem que ser reduzida, e muito menos sacrificado? A resposta a esta questão não está, penso eu, em apontar os diversos abusos alegados de raciocínio e inteligência, que levaram a tais fenômenos deploráveis ​​como dominação tecnocrática, a reação de controle de insetos, a tolice de entretenimento de massa, e a largura atual do a diferença entre gerações. A própria razão pode manchar estes infelizes spin-offs a partir de aplicações limitadas ou míopes do intelecto e corrigi-los. A resposta deve ser buscada em outro lugar: ou seja, na compromissos pobres algumas pessoas fazem entre os seus mais queridos, os desejos mais profundos, mais antiga e que o tecido da realidade. Alguns desses compromissos, os neuróticos, são mediadas por uma fantasia ignorante e dominado pelo princípio do prazer. É tão fácil de desejar e de persistir no que desejam, quando a fantasia privada está sempre pronta para fornecer um mínimo de satisfação, pelo menos temporariamente, em devaneios agradáveis. E é tão fácil de dobrar os grandes mitos da humanidade para uma propósitos próprio prazer, selecionando a partir deles alguns fragmentos finos de bate-papo tem um bom toque, o rastreio a sua mais difícil e exigente peças que representam a realidade e requerem trabalho intelectual. Fantasias favoritas são: um céu ornately mobilados, um paraíso tranqüilo, uma alma sem corpo, um deus que combina as melhores características de pai e mãe e não tem nenhuma das suas grosserias, um estado etéreo de mesmice prazerosa sem alterações. Essas fantasias pacific libidinal são por vezes sustentado por aqueles rancorosos e agressivos: visões apocalípticas dos inimigos abatidos, dos exploradores atirou para o poço, do rico condenado a ranger os dentes. Os anseios de fantasiar apocalíptica e sua ostentação de razão são trazidos para fora, comparando com o pensamento escatológico apocalíptico ou esperança. Escatologia rejeita desenfreada fantasia - é sobriamente reconhece o desconhecido e deixa o seu conteúdo não especificado, afirmando apenas que o futuro está na mão divina e, portanto, para ser confiável.
Apresso-me a acrescentar, neste ponto, no entanto, que a fantasia, como tal, não deve ser condenada como uma função neurótico. Para fazer isso seria escrever fora das artes, literatura, música, charme, religião, e, provavelmente, grande parte da ciência também. A distinção deve ser feita entre o que chamei de fantasia "ignorante", que, inteiramente sob a influência do princípio do prazer, é autista, privado, indizível, e infantil, e que chamarei a fantasia criativa que é estimulado pela curiosidade, estimulou pela estética, os sentimentos morais, ou numinosa, faz uso ativo de talentos humanos, e respeita a natureza da realidade. Após uma formulação de Winnicott, 5, 6, podemos dizer que o homem não tem que fazer uma escolha forçada entre o solipsismo da individual, privado e anseios a publicidade de um mundo exterior verificável, não há outra opção. Entre o interior eo mundo exterior o homem encontra um terceiro mundo, o que Winnicott chama de esfera de transição, contendo objetos de transição - o mundo dos símbolos, das construções novas que transcendem tanto fantasia infantil e as entidades da natureza. É o mundo do jogo, da imaginação criativa em que os sentimentos não são antagônicos a pensar, em que habilidades e talentos são utilizadas ao máximo, e onde o prazer é encontrado sem revogação categórica do princípio de realidade.
Controle do Pensamento e Liberdade
E por isso vamos ter de transpor a nossa busca por critérios de religião neurótica de um novo avião. Na medida em que a esfera de transição não só gera cultura, mas é ao mesmo tempo, a arena na qual os bens culturais e as tradições são transmitidas pelo velho para os jovens, não deveríamos esperar encontrar muito corporativa faz de conta e nonsense transmitida e reforçada ( embora formalmente eles não podem mais ser chamado de autista, que, no entanto, remontam a fontes autista)? A resposta é "Sim". Freud 7 abordou este ponto em "O Futuro de uma Ilusão". Como muitos outros antes dele tinham feito, ele expôs e atacou a imposição de ea disponibilidade para aceitar as doutrinas religiosas. Na sua opinião, a religião doutrinária é uma forma de controlar o pensamento que capitaliza sobre a tendência humana para aceitar promessas mellifluous ou consoladora para aliviar a angústia do desamparo que sente.
Desmascaramento de Freud sobre o autoritarismo encontrado em muitas religiões deve levar-nos a perguntar se o derramamento de controle de pensamento, atitudes doutrinário e autoritarismo é um sinal de saúde na religião. Eu, por exemplo, tendem a pensar assim, mas eu gostaria de usar a crítica de Freud de maneira diferente, relacionando-a à esfera de transição. Se uma atitude de jogar é pertinente, ou melhor essencial, para a esfera de transição, o negócio sombrio de controle do pensamento e do autoritarismo é inimiga ipso facto para a viabilidade dessa esfera. Pensamento doutrinário e autoritário se transforma em símbolos as coisas, idéias em entidades concretas, sugestões em decretos, deixando no final nada para a imaginação - a criação de um sistema fechado que mantém pessoas em cativeiro. Em contraste, a esfera de transição, pela sua abertura, liberta as pessoas dos grilhões do autismo e as restrições da realidade.
Neste ponto, devemos prestar atenção mensagem Fromm 8 sinistro. É a incapacidade de tolerar a liberdade de um traço neurótico? Fromm pensa assim, notando que a liberdade tem um preço: Exige muito trabalho mental e moral, que isola o indivíduo em momentos de tomada de decisão pessoal, e isso pode afastá-lo das massas. Enquanto a liberdade é agradável, é também a tributação, mesmo porque ela exige uma vigilância em relação ao mundo exterior e uma boa dose de auto-conhecimento Ela exige a renúncia de alguns impulsos e da capacidade de adiar gratificações certas. E assim a liberdade pode ser desperdiçado ou vendido por um prato de lentilhas. A história bíblica de impulsividade de Esaú e Jacó engano lucidamente ilustra que as bênçãos piedosa pode ser obtido por extorsão se a vítima for dada a oportunidade de devorar. A história transmite uma imagem de baixa do homem - acossado por luxúria e avareza, dispostos a se degradar a si mesmo e seu irmão - e nos leva a reconhecer a existência de falcatruas religiosas, perpetrados por ambos os vencedores e vítimas, que freqüentemente envolvem a entrega de liberdade pessoal. Não hesite em sugerir que a reverência para a promoção e da liberdade pessoal é um sinal principal da religião saudável e de propor que o neuroticismo religioso pode ser medido pelo grau em que mantém as pessoas cativas por meio de algum esquema de exploração ou truque sádico. Fromm vê neurose como o mau uso da liberdade, que inclui o ato impulsivo de se entregar o que a liberdade que se tem.
Entrega de Agência
Recuo da liberdade não é apenas jogado no palco das relações externas, mas pode aparecer em duplicado no palco interno do self, caso em que leva a hyperemotionalism. Aceitar imposições autoritárias é freqüentemente combinada com paroxismos de sucumbir à emotividade impulsivo, racionalizados diversamente como o "Espírito" ou sua contraparte má, o "Diabo". Não há muita diferença na estrutura psicológica entre o sentimento de que "eu tenho o Espírito" e "o diabo me fez fazer isso", em ambos os casos uma entrega controla o ego e está temporariamente varrido por uma regressão em que o eu é não mais responsabilizados.
Regressões menor pode preservar algum grau de responsabilidade, tornando o auto de um agente servilmente obediente do "Espírito", fazendo o seu trabalho através de rituais compulsivos. Lembro-me de um dia quando eu era o único cliente em uma livraria. Quando entrei na loja para procurar, um tímido, o homem letárgico jovens atrás do balcão de imediato começou a recitar passagens da profecia bíblica em uma voz mecânica, sem afeto. Embora a minha entrada tinha, obviamente, provocou sua recitação, ele não mostrou preocupação com a comunicação. Logo descobri que a loja estava empilhado com extensões piedosa e de terceira categoria livros de religião popular que se assemelhava ao Catálogo do Mundo Inteiro em sua nostalgia para o bom e velho dia moral, no entanto, fiquei mais do que eu normalmente teria, a fim de assistir e ouvir o jovem. Em uma veia experimental, saí em um ponto e observou que ele parou o tagarelice. Como eu reentrou poucos momentos depois, ele prontamente retomou a sua profecia, mecânica doomful, para cessar somente depois que eu saí para o bem. O que me impressionou nesse episódio, além de compulsividade do homem, foi a atmosfera geral do literalismo, tradicionalismo e realismo ingênuo (no sentido das observações de Piaget sobre o pensamento das crianças) que exalava das obras eo vendedor em exibição, tudo estava ligado à simples, cânones indubitável que desprezava tanto o intelecto e da liberdade.
Renascença da Religião Folk
Esta passagem na regressão permite-me de mencionar uma característica da cena religiosa contemporânea que algumas pessoas que não são outra forma estúpida prosseguir com entusiasmo. Em um artigo intitulado "A Lure do Primitive", Woodcock 9 aponta que entre os muitos intelectuais há um fascínio por atacado com cultura primitiva, justamente num momento em que informações bastante precisas sobre as condições miseráveis ​​de vida em culturas primitivas está disponível. Em dias anteriores, alguns intelectuais procuraram construir ou reconstruir uma imagem da humanidade primitiva por idealizar e romantizar, por exemplo, a ficção de Rousseau do bom selvagem. Intelectuais de hoje parecem admirar um primitivismo que sabemos foi duro, sombrio, e de muitas maneiras ofensivas à dignidade humana.
Parece-me que a observação Woodcock pode ser estendido para uma "atração do primitivo" na ambição religiosa de pessoas inteligentes e educadas. Algumas destas pessoas estão prontas para trocar o órgão intrincada por uma guitarra simples em cultos de adoração, eles substituem as versões simplistas do meio-entendido religiões orientais para formulações de articular de teologias ocidentais, eles se voltam para folkways banais e lore com desdém de gigantes espirituais, tais como Aquino, Calvino, Lutero, Spinoza, Kierkegaard, ou Teilhard de Chardin. Dentro do judaísmo, Hassidic lore ea cabala são sondados para suas profundezas presumido, e os olhos suspeitos estão prontos novamente para ver o Golem vagando por cidades em ruínas. Nestes casos, o intelecto não é inteiramente sacrificada, mas, sim, é desperdiçado em um dabbling encantado com arcaísmos que são de nenhuma conseqüência para o mundo modem. Além disso, o fascínio com o primitivo é frequentemente reforçada pela consciência étnica, caso em que há um risco adicional de estreiteza etnocêntrica.
Lidar com o stress
Para entender melhor as necessidades e medos terríveis envolvidos nos padrões de comportamento neurótico, eu sugiro que nós vemos a vida humana como uma tentativa incessante de manter o equilíbrio vital entre as forças que emanam do ambiente interno e externo de uma pessoa. Ambos os ambientes estão em fluxo e de grande complexidade. Para o ego nós atribuímos o papel de um executivo cujas tarefas devem estar em contato com ambos os mundos, para resolver conflitos e manter um equilíbrio organísmico tão bem e tanto tempo quanto possível em face da morte, que sempre espreita ao virar da esquina . O ego deve estar sintonizada com drives libidinal e agressivo que o bem de dentro, que deve atentar para as prescrições e proscrições soou pelo superego e ego ideal, que deve envolver-nos com outras pessoas para a satisfação de desejos, que deve fomentar um sentimento de competência na pessoa como um todo, e ele deve enfrentar as demandas e as oportunidades que vem a caminho dos mundos exteriores da natureza, bem como cultura. Como executivo do organismo, o ego deve lidar com todas as tensões e pressões inerentes à vida, e para isso ele é equipado com uma grande variedade de dispositivos de enfrentamento construídas na vida e aperfeiçoado ou adquiridos por aprendizagem. Muitos de nós estamos muito bem equipados para lidar com a média perturba produzido por situações de vida média, após a constante, inúmeros desequilíbrios pequenos e moderados, somos capazes de restaurar o nosso equilíbrio dinâmico. Mas de vez em quando nos deparamos com situações de emergência em que as nossas ferramentas habituais para lidar são tributados. Emergências, são experimentados como stress, ea consciência de estresse é sofrimento - uma sensação mais desagradável que requer redução se não eliminação por reações de emergência.
Uma vez que o estresse psicológico é difícil de definir objectivamente, apesar de sua realidade subjetiva patentemente, deixe-me concentrar em um fator encontrado em todas as reações de emergência ao estresse. Tem a ver com a pergunta: O que faz o stress tão angustiante? A resposta é que o estresse, no entanto provocou, invariavelmente perturba o controle muitas vezes tênue aprendemos a exercer sobre nossos próprios impulsos agressivos. Consciência de estresse é acoplado com ressurgências de raiva, e esse incremento de raiva, contaminados por outros sentimentos negativos, que agora ameaça a ser desencadeada e dirigida em algum objeto, nos apresenta uma situação de emergência interna exigindo alguma forma drástica para restabelecer o nosso equilíbrio. Todos os psicopatologia pode ser visto como um comportamento de emergência lidar onde as ferramentas são aplicadas drásticas que implicam riscos, produzem efeitos bumerangue, e despesas demanda de energia desproporcional ao satisfações fino que conseguir. Pior, eles colocam a pessoa em maior risco de destruição final para eles enfraquecem a sua capacidade de protelando a morte. Mesmo se destina e usado como manobras de salvamento, os dispositivos de emergência de enfrentamento de psicopatologia são, em maior ou menor apenas bungling esforços de auto-defesa e reequilíbrio.
Formas prevalente das Religiões Patologia
E por grande, estilos neurótica de lidar conseguem manter a agressão encoberta. As energias aumento agressivo, que constituem o estresse subjetiva, muitas vezes combinados com os libidinal, são tratadas em uma das quatro maneiras: (1) por dissociação e negação; (2) pelo deslocamento do corpo; (3) por magia, ritual, e simbolismo;. ou (4), reforçando um traço de caráter já estabelecidos indesejáveis ​​10 Deixe-me discutir como essas formas de lidar neuróticos se manifestam em e através de certas crenças e práticas religiosas.
A recusa dissociação e
Dissociação e negação não são estranhos às atitudes e práticas religiosas. Não só são bastante algumas experiências religiosas atribuída a origem transcendente e argumentou que vir de fora do self, mas alguns podem ser sentidos como ego-alien, ocorrendo sem agência da pessoa ou consentimento. Eles permanecem episódios isolados que não pode e não deve ser assimilado à consciência do indivíduo. Por exemplo, eu conheço uma pessoa dada a crises de glossolalia que não tem a menor preocupação para descobrir o significado dessa experiência para si ou para qualquer papel que pode desempenhar em sua vida, tudo que ele sabe é que "acontece" e que ele não tem poder sobre ele. Ele não desperta seu interesse, e ele está totalmente bloqueado e se torna ansiosa quando os outros levantam questões sobre seu significado e implicações. Uma vez que ele age como se fosse de nenhum interesse para ele, os episódios são clinicamente igual a um sintoma histérico.
Recusa e negação são refletidas nas atitudes Pollyannaish de piedade que implicam a cegueira para o mal ea miséria e que defendem a morte acabar com um otimismo blasé. Estas atitudes vão além de uma sugestão para olhar para o lado positivo das coisas, pois eles são tão flat-footedly alegre que eles voam em face da realidade. Pessoas que lidam desta forma tendem a sentir que Deus está sempre do lado deles, eles simplesmente não podem conceber que ele seja de outra forma. Sua agressividade através de vazamentos, além de sermões exortatório, em sua incapacidade de ter qualquer empatia com aqueles que se sentem em um dilema. Para os outros, muitas vezes exalam um niceness forçado, sobrecarregá-los com palavras aparentemente amigável e piedosa que flagrantemente não só ignorar esses sentimentos da outra pessoa, mas situações reais também.
A negação é, claro, uma maneira favorita de enfrentamento, enquanto se pode, com o fato desagradável de morte. Mexer com o status de morte, procurando modificar o seu impacto sobre o indivíduo ou, pelo menos, dar-lhe um sentido aceitável, é uma característica saliente da maioria das religiões. Mas a negação abjeta da morte, dando-lhe nenhum estatuto ontológico em tudo e recusando-se mesmo a pensar da mesma quantidade para um significativo truncamento da realidade e uma recusa em enfrentar sentimentos desagradáveis. Várias heresias na cristologia, particularmente docetismo, pode ser visto como histórico, usos corporativos de negação sobre a morte de Cristo, a sua popularidade continuou sugere uma propensão para a utilização deste mecanismo.
Também estão incluídos neste primeiro tipo de religiosidade neurótico é o uso ostensivo de mecanismos contrafóbico em alguns cultos. Um bom exemplo está a lidar com cobra. Em counterphobia, o objeto temido ou condição que seria naturalmente procurar evitar é fortemente abordada como se fosse fortemente atraente. É uma maneira de lidar com o medo de um confronto fragmentada, controlado com ele: Cada vez que a cobra não morde, a pessoa é um pouco tranquilizado por perceber que ele está ileso depois de tudo e, portanto, não precisa temer tanto como ele fez antes . Em vez de diminuir o medo, no entanto, o desejo de enfrentar o temível situação persiste, dando origem a repetições ritualísticas sob um impulso compulsivo. Pode-se observar esta manobra compulsivo contrafóbico nas orações de pessoas que testemunham em voz alta seus pecados e professar que eles merecem ser ferido pelo Todo-Poderoso, para só liquidar no final com uma nota suave: eles provaram-se de que seu Deus barking não morde!
Deslocamento para o Corpo
Algumas atividades religiosas e crenças envolvem o segundo tipo de mecanismo neurótico, ou seja, deslocando o conflito laden pede para o corpo. Exemplos notáveis ​​são aqueles que procuram activamente o martírio e auto-punir ascetismo. Uma coisa é aceitar a tortura como se trata, por uma questão de princípio, é outra coisa a procurar o martírio como um fim em si mesmo e prender-se nela. Undemanded e auto-impostas, tal sofrimento denuncia um desejo de autodestruição, quer por insta masoquista ou como uma expiação necessária para alguns delitos reais ou imaginárias, que exige uma consciência implacável. Neste último caso é mais do que provável que a consciência implacável também reflete a crença em um deus implacável cujos principais atributos é a vingança. A forma mais branda, doutrinariamente reforçada de ascetismo é a recusa de alguns crentes a procurar ou aceitar ajuda quando eles estão sofrendo, por exemplo, usando viável e facilmente disponíveis intervenções médicas para a dor, alívio de sintomas ou cura.
Deslocamento para o corpo assume uma forma especial em doutrinas religiosas que sustentam que a existência física não tem nenhum conta e, portanto, não deve ser incentivada e naqueles que defendem que o corpo ou partes do corpo são manifestações do mal e, portanto, deve ser chicoteado, mutilados , passaram fome, ou extinta. Tais atitudes maniqueístas são hoje muitas vezes juntamente com o auto-administração de substâncias tóxicas que numb, excitar, ou grosseiramente alterar a consciência - não só a um preço para o corpo, mas em detrimento da própria consciência, que perde seu poder de discriminação, tornando-se habituados ao material fantasia excessiva. Fenômenos de êxtase, como se encaixa e convulsões também envolvem o deslocamento para o corpo, o nível de consciência é reduzida a um ponto onde automatismos motor e reflexos estão autorizados a assumir. A natureza paroxística desses atos religiosos mostra que eles sejam uma ruptura do controle do ego, temporários para ter certeza, mas com regressão drástica. Exatamente como em ataques histéricos, quando estas descargas motoras êxtase são mais, a pessoa geralmente se exime agência ou responsabilidade por eles.
Acho que o apelo de tais estados regressivos está nos vários benefícios de curto prazo que prestam. Não somente eles fornecem liberação de excessivos, difíceis de gerir tensões, mas são estilizados para aparecer menos como atos do que as condições em que um é superado por algum poder superior, divino. Essas racionalizações fornecer um palco ideal para atuar fora, sob um manto piedoso e com Deus supostamente a seu lado, os impulsos conflitantes no comportamento que normalmente não são tolerados nem pela própria pessoa ou por seu público Ele pode, portanto, ventilar a sua raiva e vingança sobre pessoas odiava, odiava as tradições, e odiado instituições religiosas e preceitos. Ele não precisa temer retaliação: Com um "melhor do que tu" sorriso, ele pode proclamar que ele realmente leva a religião mais a sério do que seus pais ou professores hipócritas que nunca fez.
Magia, Ritual, Simbolismo e
Magia, ritual, simbolismo e são as coisas "histórico" da religião a partir do qual modem, desenvolvido religiões têm buscado diferentes graus de emancipação. No entanto, apesar refinamentos no ritual e simbolismo ea abolição das mais crassas formas de magia, estes três mantêm uma forte . Witchcraft regressiva puxar mesmo em mentes modem está prosperando novamente; satanismo é praticado 11; ocultismo é florescer; horóscopos são consultados; exorcismo é defendida, e milhares de pílulas inúteis e poções são vendidas a pessoas crédulas que procuram mudar o seu destino por engolir alguns potente substância com aparência Um tema subjacente a todas estas práticas é que a natureza está cheia de forças diabólicas que precisam de ser detectado, apreendidos, e controlado -. se necessário através de uma identificação parcial com eles, levando a uma apropriação parcial e reconstituição de seu poder . Para os forasteiros, de qualquer modo, muitas práticas religiosas parecem ser claramente a serviço de controle de tais agentes de agressão.
Sempre que um ritual relacionado com uma dessas práticas torna-se um fim em si mesmo e é realizada repetitiously e compulsivamente, com medo de que sua promulgação imperfeita trará desastre, se deteriorou a partir de uma cerimônia convencional em um sintoma. Para dar alguns exemplos: Um gesto de purificação cerimonial é uma coisa; uma compulsão de lavagem das mãos que deixa a sensação de mãos manchada é um sintoma. Em vez de combater o mal, a bruxa e os satanistas se identificam com uma forma personificada dele e parcialmente decretar o seu horror intrusivas sem oferecer a esperança da redenção. À vida um jogo sobre horóscopos e ansiosamente colocar uma de suas atividades diárias sob o seu controle é para entrar em mecanismos de evasão. Farmacêuticos sabem que para comprimidos de olhar potente que devem ser pequenas, esféricas e altamente polida como a imagem popular de um microcosmo gnósticos. Essas pílulas são ingeridas não só com a fé exorbitantes em seu poder, mas muitas vezes ritualisticamente com uma necessidade de sua readministração perpétua.
Assim como compulsões realmente não resolve nada, mas conduzir uma pessoa à exaustão, esgotando as suas energias, pensamentos obsessivos é uma atividade incessante de preparação que não conduza a uma solução consumação. Temas religiosos, particularmente aqueles relacionados ao pecado e sentimentos de culpa, são os pratos a escolha das obsessões. Escrupulosidade, acedia ao ponto de se sentir culpado sobre a própria falta de hyperrepentance entusiasmo, por pequenos erros, atos incessante de apaziguamento todos eles ocorrem em pessoas com comportamento bastante circunspecto e disposição moral. Seus trabalhos pensamento sob severa apreensões moral com um tenor proibindo. Mas quando é lembrado que a força de um tabu é compatível com a intensidade do desejo que pretende reduzir, obsessões religiosas também apontam para desejar escondido da pessoa para exercer a coisa proibida. Ele é muito provável, de fato, para satisfazer o seu mal desejam secretamente na fantasia.
Reforçando traços de caráter indesejáveis-fraudulência em Religião
Na cultura de hoje, disfunções neuróticas nem sempre aparecem como sintomas discretos formando a base para uma queixa. Cada vez mais, os médicos encontrá-los entrelaçados com os padrões de caracteres, tendo se tornado traços em vez fixo de personalidade de um indivíduo. Tais características podem ser entendidas como reações de emergência congelado - como formas de enfrentamento que se tornaram habituais muito além do momento em que foram originalmente necessários em uma situação estressante de outrora. Traços desta ordem são muitas vezes ego-sintônico: A pessoa não tem apenas a aceitá-los como parte de si mesmo e, portanto, não se queixam, mas ele pode prêmio-los como recursos necessários ou desejáveis. A partir de uma confusão de tipos reconhecíveis, deixe-me escolher um germane traço neurótico ao meu tópico, ou seja, aquele que apodera-se de conteúdo religioso e contamina religião.
Dado o enorme poder psicológico da religião sobre a mente dos homens ea presença de montagem de exploração religiosa no mundo de hoje, deve vir como nenhuma surpresa que eu me concentro em fraude e desonestidade. Pode-se observar de relance que alguns fundadores de movimentos religiosos contemporâneos e seitas e outros para evangelistas chamados vivem em conforto material conspícuo das doações que eles exigem - se não extorquir - de seus seguidores, que aparentemente se permitem ser enganados. A declaração atribuída a um líder como é: "Eu sou um pensador, e eu sou seu cérebro". Sua brutalidade é bastante clara, mas o que faz com que vara? Por que as pessoas aceitam auto-nomeados, os líderes grandioso de seitas e se contentar com uma obediência total, acrítica? Por que eles aceitam, e talvez mesmo apreciar, sendo manipulado, ou por que eles não conseguem ver a diferença entre a sugestão, exortação, persuasão e manipulação?
Sugiro que a fraude de líderes, na religião como em outros lugares, está vinculado às disposições fraudulentas em seus seguidores. Decepção não é apenas um ato perpetrado por uma pessoa sobre uma vítima, é também um mecanismo de defesa intrapsíquicos que algumas pessoas aplicam-se habitualmente a si mesmos. Traindo-se momentaneamente pode poupar uma pessoa alguma dor ou desconforto. Como Ibsen e Adler sabia, vidas podem ser organizadas em torno de mentiras, ea exposição súbita de tais mentiras pode precipitar o colapso da personalidade. Hitler era um mestre na arte - aplicada a si e aos outros - de inventar um mito e desfilando-lo como realidade, especialmente os mitos de conteúdo ameaçador que ele personificava como um inimigo tangível que estava prestes a seiva da fibra moral ou vital sucos de bestas bom ariano loiro. A melhor mentira é a mentira de acusação que nos permite projetar nossa própria maldade para os outros e que justifica a ação agressiva de retaliação. E quando se torna habitual fraude ou vício, ele obriga-nos a praticá-lo compulsivamente - ocasião cada tenta-nos a usá-lo, cada triunfo pouco ou eficácia manipuladora reforçando o traço de caráter. Como na simulação de uma pessoa finge sofrer de doença, o carácter fraudulento finge ser oprimidos, discriminados, perseguidos, ignorados (por exemplo, Nixon "silenciosa meio-americanos"), mal interpretado, ou explorados.
Um teste indireto da propensão de uma religião para fomentar o logro caracterológica está no que as várias seitas e movimentos fazem do sexo. Extremos estão dizendo. Severas restrições sobre o comportamento sexual e rejeição horrorizada de inclinações homossexuais são encontrados em movimentos cercada por desconfiança e hipervigilância. Na verdade, esses movimentos muitas vezes tornam homossexuais os bodes expiatórios, orientando-as como o inimigo se infiltrando. Para hallow rejeição medo tal, estas seitas recorrer ao Deuteronomic lei e fazer alusões ao "natural" e "inconfessáveis" qualidades deste inimigo. O inimigo deve permanecer coletiva, um clichê, por medo de que encontro com uma amostra de concreto pode expor persuasivamente a mentira básica. As mentiras outro extremo na exaltação do polimorfo, a atividade sexual desinibido - mesmo hiperatividade - prosseguiu com entusiasmo cultista. Nesta festa dos tolos, intimidade, privacidade, eo valor da personalidade são negados por uma decepção que equivale contato sensorial com a profundidade do sentimento e da indústria spermatozoic com carinho. Ambas as posições extremas são construídas sobre mentiras sobre o valor do sexo, que é investido na capacidade do ego para exercer tanto a liberdade e moderação e diferenciar os encontros pessoais de simples contato com as massas.
Eu preciso acrescentar algumas palavras sobre as tentativas de controlar a raiva intensa por vôos súbita em ideação religiosa e por ter que recorrer ao misticismo. Algum tempo atrás, à margem de uma universidade, eu fui abordado por um homem de vinte e poucos anos que tentou me solicitar em algum movimento de Jesus local. Sentir-se em primeiro irritado com sua maneira intrusiva, eu sou curioso o bastante para ouvi-lo. Enquanto fala profusamente sobre o amor ea paz, seu corpo foi tenso, com os olhos glowered, e sua voz era puncionada com raiva. Suas respostas a algumas perguntas e observações eu coloquei para ele lhe mostrou a ser religiosamente analfabetos, unperceptive, e mal informados. Ele fornece um bom exemplo de alguém que tomou um vôo para a religião, pois ele era, sem dúvida, freneticamente se agarrando em um pequeno grupo ou um líder cuja rigor controlar, juntamente com a promessa reconfortante, reforçou sua não auto-controle através da personificação de alguns dos primeiros fase do superego nascente.
Acho pílula induzida instantânea ipso facto estados místicos mais contaminado por meios mágicos e expectativas do que os resultantes de uma subida lenta e esforçada, concentrando-se sistemática e preparação ascética. Um trabalho de 12 Hartocollis corre paralela com a minha própria encontros clínicos que indicam que, particularmente em pessoas religiosamente naïve, misticismo instantâneas, muitas vezes é procurado para controlar excessos perigosos de uma agressão, feroz crônica que se tornou um traço de caráter. Através deste tipo de misticismo, o indivíduo tenta chegar a um acordo com um objeto odiado imago induzindo uma regressão temporária a um nível de desenvolvimento que precedeu a distinção do objeto como uma entidade discreta. Através da fusão com a imago em um lapso de um modo menos diferenciado de pensamento, a imago é roubado de suas características ameaçador; sua agressão é fundida com a raiva de um mais primitivo auto vestígio e, em seguida, se transformou em um sentimento de onipotência triunfante que sabe vencedores nem vítimas, mas apenas primas mágico poder momentaneamente! O rescaldo é, naturalmente, uma decepção que necessitam de estudos mais em estados místicos ou uma dissolução contínua da personalidade.
Critérios de Religião Neurotic
E assim, ter procurado para ilustrar e descrever as formas predominantes de religião neurótica, eu retorno para a tarefa de encontrar critérios para spotting insalubre, doente, ou disfuncionais inclinações religiosas. Esteja ciente que os membros de uma cultura não tem que criar seus ideação e práticas religiosas de novo, mas sim encontrar suas mentes moldadas por tendências da cultura condução, bem como suas opções mais esporádica e far-out. Estas características culturais derivam alguns de seus potência do fato de que as pessoas nos primeiros estágios de suas vidas, na esfera chamada de transição, a prática de todos os tipos de operações com objetos transicionais, nomeadamente símbolos. Os símbolos são, portanto, acusado de afeto, muitas vezes abordado por modos de pensamento infantil, e às vezes pouco diferenciados da fantasia autista, de um lado ea realidade testável, por outro lado. Indivíduos no processo de crescimento não pode ter sua cultura por certo, mas precisa aprender a discernir viável a partir de símbolos espúrias. Para essa falta de discernimento é em si um déficit psicológico ou disfunção, se bem que extremamente comuns.
Religião disfuncional no nível corporativo é, portanto, acompanhada por disfunções religiosa a nível pessoal. Meu curso neste trabalho foi de elucidar a primeira pela segunda. Os estilos de coping religioso, mecanismos e conteúdo ideacional que descrevi participar plenamente na estrutura e função das neuroses clínica e pode, portanto, ser julgado pelos mesmos critérios. Neurótica dispositivos de enfrentamento são:
  1. caro para o indivíduo para o esgotamento da energia causam;
  2. grossa, pesada intervenções beset com efeitos bumerangue;
  3. incomensuráveis ​​em seu custo psíquico com as satisfações fino que preservar ou adquirir;
  4. mal-adaptativo na medida em que mexer com e distorcem tanto as demandas e oportunidades da realidade, ou seja, o ambiente natural e cultural;
  5. stunting o crescimento na medida em que impõe um sacrifício de capacidades e talentos;
  6. regressivo, fixando a pessoa a um modo arcaico de atitude, pensamento, ou ação;
  7. compromissos pobres e caro que só disfarçar, mas não efetivamente neutralizar a agressão;
  8. bungling gritos de socorro ou sinais de SOS enviados por um indivíduo em perigo;
  9. formas disfarçadas de ficar para trás, com raiva, em algumas pessoas ou grupos que são forçados a dobrar a demanda excessiva do indivíduo, de dependência, imaturidade, falta de eficiência, ou impertinência.
A estes critérios psicodinâmicos e psicoeconómico devo acrescentar o cativeiro e escravidão que neurótica estilos de enfrentamento implica: Eles encolhem a liberdade pessoal, reduzir a visão da riqueza do mundo, e reduzir as potencialidades humanas. Eles por sua vez um sistema aberto em um fechado.
Abertamente como estou na religião doente, eu não posso ser otimista sobre a religião saudável - não só porque a saúde em qualquer sentido é mais difícil de definir do que a doença e por desvio de qualquer tipo é mais atraente do que a norma, mas por causa da latitude enorme de que a religião dá, e quis dar ao longo dos tempos, para anseios e ambições humanas. A religião tem muito a ver com o sonho, em sua pedestres, bem como seu sentido sublime. A religião também tem a ver com o cosmos, com a natureza eo alcance da realidade, que vão desde o visto para o invisível. Usando linguagem de Tillich, eu poderia dizer que o círculo religioso é, acima de tudo, grande;. Na frase de Otto é a esfera do tremendum Mas se pressionado a declarar um critério de religião saudável Proponho que se situa na declaração bíblica de que "a verdade vos libertará." Esta declaração implica que a religião saudável é uma busca exigindo a maior curiosidade, a plena utilização de todas as funções humanas, talentos e dons, ea crença de que a pesquisa, longa e árdua que seja, mantém uma promessa. A coisa notável sobre essa promessa é que sua aproximação pode ser registrado subjetivamente, experimentalmente, existencialmente - sob qualquer forma a verdade pode ser revelada. Eu considero um sentido ampliado de liberdade como um sinal de saúde psicológica, moral e espiritual.
Notas
  1. Apresentado na Série Palestra Cole na Escola da Universidade de Vanderbilt Divinity, Nashville, Tennessee, em 09 de março de 1977.
  2. O autor foi Henry Pfeiffer Professor de março, a Fundação Menninger. Topeka, Kansas.
  3. Freud, S. (1907) Ações Obsessivo e práticas religiosas. Standard Edition 9 :117-127, 1959.
  4. Pruyser, PW:. Uma visão psicológica da religião na década de 1970 Bull. Menninger Clin., 35 (2) :77-97, 197 1.
  5. Winnicott, DW: objetos transicionais e fenômenos transicionais. Em Collected Papers: Através de Pediatria à psicanálise, pp 229-242. New York: Basic Books, 1958.
  6. Veja também o meu uso de idéias de Winnicott, em entre crença e descrença (Pruyser 1974).
  7. Freud, S. (1927) O futuro de uma ilusão. Standard Edition 21 :5-56, 1961.
  8. Fromm, E. Escape from Freedom. New York: Farrar & Rinehart, 1941.
  9. Woodcock, G. The Lure of the Primitive. Am. Scholar 45 (3) :387-402, 1976.
  10. Menninger, KA et al:. O Equilíbrio Vital. O Processo de Vida em Saúde Mental e Doença. New York: Viking Press, 1963.
  11. Nunn, CZ:. A Credibilidade O aumento do Diabo na América Listening: Journal of Religion and Culture 9 (3) :84-100, 1974.
  12. Hartocollis, Agressão P. e Misticismo. Contemp. Psychoanal. 12 (2) :214-226, 1976.
     
    creditos:
    Em H. Newton Maloney & Spilka Bernard, eds. (1991) Religião em Perspectiva Psicodinâmica:. As contribuições de Paul Pruyser Oxford.. pp 47-65.

O sofrimento interno e Cristianismo




 
Em sua Psicologia O clássico da Religião (Macmillan, 1958), Dr. Walter H. Clark * incluído no capítulo intitulado "Two Roads to Growth Religiosa - mentalidade saudável e sofrimento" ". Sofrimento partir de fontes internas" seção o seguinte
 
SOFRIMENTO partir de fontes internas
Temperamento. Algumas pessoas sofrem por causa de seu temperamento. Eles parecem ter nascido assim. Mrs. Gummidge em David Copperfield foi sempre reclamando de ser um "solitário lorn creetur" e "everythink foi contrairy" com ela, principalmente quando todo mundo estava tendo um tempo empolgante bom. Religião para este tipo de pessoa está apta a ser um assunto muito triste, e os temas da morte, o pecado, sacrifício, eo alto custo de coleções igreja são apenas as coisas se encaixar com o humor. A causa aqui é em um sentido interno, mas é praticamente uma questão de glândulas, dispepsia crônica e pressão arterial baixa, claramente de natureza física, para o qual o indivíduo tem pouca responsabilidade pessoal. Temperamento neste caso pode afectar a sua visão sobre a vida, assim como a própria teologia. Dispepsia Carlyle foi anotado para a influência que era suposto ter tido sobre sua preocupação com os pecados de seus contemporâneos. Embora houvesse outras raízes, bem como, sem dúvida seu elenco temperamental foi uma das fontes dos sofrimentos sobre a qual Carlyle gemia de forma tão eloquente durante a maior parte de sua existência.
 
Neurose. O tipo mais óbvio de sofrimento religioso, as fontes das quais são íntimas e internas, é o que é neurótico. Estritamente falando, este não é o sofrimento religiosa em todos os que sofrem, mas neurótico. Ainda sofrimento neurótico com uma referência religiosa é no sofrimento parte religiosa, e não podemos fechar os olhos para o fato de que nos ensinamentos de pessoas como Jeremias, Bunyan John e George Fox, a religião deve não um pouco para os professores que têm sido neuróticos .
 
Sofrimento neurótico religiosos podem ser de vários tipos, numerosos demais para ser comentado aqui. O mais freqüente é reconhecido pelo homem comum sob o termo "complexo de mártir." Isto tem elementos do pensamento paranóico - a tendência de sentir que ele está sendo apontada para a perseguição - e também do masoquismo, o prazer da dor. Como Elias definhando sob o arbusto de zimbro, 1 o profeta que sente que ele está pregando a palavra de Deus está sob a necessidade de justificar a sua oposição, e justificativa conveniente envolve a sensação de que um é o objeto especial de animus de outras pessoas.

* Foi um privilégio para o estudo da psicologia da religião com o Dr. Clark no The Hartford Seminário durante o semestre da primavera de 1961, um psicólogo, ele também foi bem lido em teologia. Durante o verão do mesmo ano, Earl A. Loomis, MD, Diretor do Programa em Psiquiatria e Religião no Union Theological Seminary (NY), ofereceu um curso em Hartford, que, para mim, naturalmente, seguido do Dr. Clark. Dr. Loomis "O Eu Na Peregrinação teve   foram publicados no ano anterior. Durante três meses de verão do próximo ano no Vale do Connecticut Hospital, Middletown, CT, Capelão Harold Yarrington foi meu mentor durante o que era então chamado "formação clínica pastoral", sob os auspícios do Instituto de Pastoral. Esta experiência levou ao campo, sob a supervisão do capelão, muitos insights adquirida com as Dras. Clark e Loomis. O ano lectivo 1964-5 Universidade de Nova York oferecidas estudar um ano inteiro de "aconselhamento religioso" com o Dr. Lee A. Belford, que complementou bem um ano concomitante de terapia de grupo privado e, em seguida, na Fundação Americana de Religião e Psiquiatria. (O tema deste ensaio não estava entre as minhas preocupações.)   A "Seminário em Crescimento em Religião" na Universidade de Yale com o Dr. Randolph Crump Miller expandiu ainda mais os benefícios dos cursos anteriores. Também em Hartford Seminário na década de 1960, o sociólogo Dr. Peter Berger foi meu orientador e instrutor em cursos de sociologia da religião. Minha educação (incluindo a minha tese de doutorado NYU), na verdade minha vida diária, tem sido muito enriquecido pela integração das explorações em psicologia e sociologia, com meu foco na teologia cristã e estudos religiosos / filosóficos.   

1 Cf.. I Reis 19:10: "Eu, eu mesmo só, me resta, e buscam a minha vida, para levá-la embora."
 

Mas o pensamento paranóico geralmente estimula à ação, e desde que não seja muito acentuada, pode ser um tónico para uma atividade sadia que vai acabar com misérias. Elias não gostava de seu humor do desespero esplêndida muito tempo, mas logo foi para cima e fazendo a obra do Senhor, com resultados felizes, como todo bom estudante da Bíblia sabe. Muito menos criativo é o sofrimento em forma de masoquismo. Desde o masoquista, por várias razões complicadas, inconscientemente goza de seu sofrimento, esta é uma expressão particularmente prejudicial do sentimento religioso e pode até ser sutilmente muito perigosa nos seus efeitos sobre a personalidade. 2
 
Masoquismo em suas formas extremas podem envolver privações infligidas, torturas, mutilações ou até mesmo por causa da religião. James cita a partir da autobiografia de Henry o Blessed Suso, 1 / 14 do século místico alemão e ascético, como um exemplo dos extremos patológicos. 3 Suso concebeu para si confortos, tais como um undergarment cravejado de cento e cinqüenta pregos de metal, afiada e tão fixo como para perfurar a pele dele; luvas com tachas afiadas, a fim de desencorajá-lo de perturbar os insetos nocivos com os quais, por uma espécie de convite, seu corpo fervilhava, uma porta para dormir e para se certificar de que este não deve ser muito confortável , uma cruz com trinta agulhas e pregos salientes apenas sob seu corpo. No inverno, ele dormia no chão de sua cela e congelou, seu corpo coberto de cicatrizes e sua garganta seca de sede. Ele se gaba de que em um período de 25 anos, ele nunca tomou um banho, e se esforçou para "atingir um grau tão elevado de pureza" que ele nem nada, nem tocar em qualquer parte do seu corpo que não as mãos e pés. Todos esses tormentos que ele sofreu "fora da grandeza do amor que ele trazia em seu coração à Sabedoria Divina e Eterna, nosso Senhor Jesus Cristo ...."
 
Embora não possamos dizer que a cultura de luxo-loving do cristianismo moderno é em todos os aspectos um ganho sobre a do século XIV, no entanto, é difícil ver como os sofrimentos de Suso foram transformadas em vantagens religiosas. O tom de sua autobiografia deixa claro que ele tomou uma boa dose de satisfação em suas façanhas, mas nós suspeitamos que os frutos mais saudável de sua piedade indubitável tinha outras fontes que não a sua insistência masoquista.
Algumas características do "cristianismo Sofrimento" e "saudável-Minded cristianismo"
 
Algumas noções específicas de práticas de espiritualidade e religião são encontrados entre aqueles cujas religiões são, de fato caracterizada por sofrimento interno, seja por temperamento ou neurose. Tais formas angustiante do cristianismo são geralmente preocupados com culpa, pecado, morte e julgamento, Sexta-Feira Santa, o martírio, certos tipos de jejum e auto-negação, estátuas horríveis, e outros símbolos representando agonia e tormento. Além disso, desconfortável no universo do Criador, que anseiam por uma fuga da existência física em união extática com Deus ou "sacralidade" - ". Visão beatífica" ou um eternamente estagnado (Ironicamente, um sentimento de superioridade espiritual se infiltra na psique de muitos . sofredor) Isto não é sugerir uma completa ausência de mentalidade saudável entre todos os sofredores interior; no entanto, um lugar menor na sua própria vida emocional / espiritual permite experimentar plenamente a misericórdia eo perdão, a sua própria bondade inata, a vida eterna começa agora em Neste mundo, a Páscoa / vitoriosa de vida, auto-estima, bem como relação de vizinhança, símbolos representando alegria e paz, e uma comunhão com Deus amadurecendo. 4
 
Jesus como Healthy-Minded
 
Os retratos do Novo Testamento de Jesus não representam em si uma religião do sofrimento interno, mesmo quando ele realmente sofreu! Além disso, o jejum não parece ser masoquista. Ao contrário, seus sofrimentos desenvolvidos quando foi vitimado por forças externas, e não do interior doença. A maioria percebe Jesus como saudável de espírito, não como um em tormento existencial.
2 Um irá encontrar descrições de paranóia e masoquismo em qualquer bom texto sobre psicologia anormal. Para um tratamento particularmente atento do masoquismo, masoquismo ver Reik no homem moderno.
3 Variedades, p. 301 e ss.
4 Ver Cherbonnier, "A fé bíblica ea Idea of Tragedy" no http://www.philosophy-religion.org/cherbonnier/tragic.htm .
 

Sofrimento clero cristão e suas congregações
 
Um suspeito que internamente sofrimento tipos de clero cristão, em geral, atraem fiéis da mesma forma eliminados, a menos que suas igrejas têm algum apelo primordial: a música excelente, uma "sociedade" código postal, e / ou falta de opções regionais. Paroquianos que não são cultivadas sofrem pode simplesmente ficar longe de observâncias que acentuam (e comemorar?) Que sofrem, ou podem tentar sintonizar a negatividade clero. 5
 
A psicoterapeuta-amigo recentemente oferecidos os seguintes comentários:
           
Algumas pessoas Sexta-feira Santa são vítimas de um problema químico e viver em um estado de depressão leve. Eles podem até não perceber que eles têm um problema - que uma dose baixa de um antidepressivo geralmente pode ajudar. No entanto, alguns estão acostumados a viver dessa forma e não querem mudar.
 
Outra fonte pode ser culpa inconsciente, as pessoas que sugam a alegria de tudo e passam grande parte de suas vidas carrancudo. Eles não têm conhecimento do profundo sentimento de culpa que experimentam no seu inconsciente, mas que se manifesta em auto-punição, auto-negação, comportamentos autodestrutivos consciente. Estes indivíduos podem se beneficiar muito da psicoterapia psicodinâmica orientada. Outros, não tão psicologicamente minded, podem se beneficiar de trabalhar com um terapeuta habilidoso cognitivo / comportamental.
 
O grande problema com compromisso sofrem interna é que eles se formaram elaboradas racionalizações religiosas para defender e justificar esta forma de funcionamento psicológico. Eles costumam demitir a psicoterapia como irrelevante para as suas circunstâncias. Além disso, eles têm uma fé profunda e duradoura em sua teologicamente sofrimento interior "justificado". Sofredores como reforçar suas circunstâncias com ritualizada "Eu não sou digno" cerimonial, além de incorporar "pecador" dentro de sua identidade mais fundamental e pessoal. Ao invés de aceitar o óbvio, que nenhuma criatura é automaticamente digno de santa presença e impressionante de Deus e que todos nós nos comportamos sem amor / mal, eles percebem e concentrar-se indignidade e pecaminosidade como base para seu espírito.
 
Pecado original 6
 
Uma palavra sobre o pecado original é apropriado. Embora o pecado original, como eu a entendo, é dito ser purgado através do batismo, muitos cristãos baseada em visões da natureza humana insistem em manter os efeitos do pecado original dour. Mesmo depois do batismo, muitos supõem que os seres humanos são criaturas inerentemente atroz. "Isso é da natureza humana" é dito da pós-batismal meliante, especialmente, por exemplo, do tesoureiro da igreja que rouba o prato de coleta. De acordo com essa linha de pensamento, depois que os humanos ainda são o batismo inclinados para o mal. (Curiosamente, os nossos palavrões mais imundo estão enraizadas nas funções corporais de natureza humana.) Sofrem cristãos são assim ainda mais justificado em sua negatividade, que é parcialmente auto-infligido por meio de crenças sustentados nos efeitos do pecado original definhando inata. Não ocorreu a eles que não é nenhum pecado original, que genuinamente real pragas los, em vez disso, suas convicções muito sobre sua própria pecaminosidade inata é o que cria a sua escuridão. 7
5 Lembro-me de ser surpreendido durante o meu ano (1959-1960) na Escola de Teologia Berkeley em New Haven, quando o professor de pregar com entusiasmo nos aconselhou: "A primeira coisa a fazer é convencê-los do pecado." Há alguma verdade sua declaração, mas dizia-se tão duramente que tanto as suas palavras e tom de voz ficou comigo todos esses anos. Além disso, são todos os sermões projetado para "condená-los do pecado?" É esta a única função do púlpito cristão? Não é uma boa notícia apropriado para todas as pregações?   
6 Ver Cherbonner, "Sin Mal Formuladas como intrínseco à natureza humana" no capítulo 7 do   Dureza de coração em http://www.philosophy-religion.org/cherbonnier/hardness/chap-7.htm .
7 Um entendimento diferente do pecado original propõe que todas as relações humanas tornaram-se fora de alinhamento com os propósitos de Deus para a humanidade. Se nas relações familiares ou associações empresariais, as intenções de Deus foram frustradas por   escolhas humanas para viver de outra forma. Assim, todos os indivíduos nascem em sociedades / culturas com as normas ímpios e objetivos, e desde o nascimento, os indivíduos são expostos aos poderes condicionado de seus respectivos ambientes. Este não é o mesmo que acreditar que a própria natureza humana tem uma inclinação para o mal inerente. Em vez disso, os indivíduos (em comunhão com os outros) pode escolher, com fortalecimento do poder de Deus, a viagem em direção à realização dos propósitos de Deus (isto é, o Reino de Deus ).    

Alguns santos e líderes não são exemplos de Passagem de Cristo da Páscoa Alegria
 
Se o sofrimento é, como Clark propõe, um dos caminhos para o crescimento religioso, não é o tipo de sofrimento, neurótica interior explorada neste ensaio. Pode-se perguntar quantos dos santos canonizados sofreu de uma forma construtiva, e quantos foram completamente neurótico, mesmo psicóticos. No entanto, ao longo dos tempos muitos indivíduos gravemente doente ter sido venerada e percebido como modelos de vida fiel. Pode-se suspeitar que, por medo de ser presunçosamente críticas, a maioria dos cristãos têm sido relutantes em chamar a atenção para a loucura de alguns santos e, sugerem ainda que eles sejam removidos das listas oficiais de exemplares.
 
Considere também a angústia pessoal de gigantes intelectuais e eclesiásticos como Agostinho, Lutero, Calvino, Kierkegaard, vários papas católicos, monges e freiras em particular, etc Muitas vezes, é difícil distinguir entre o sofrimento neurótico e construtiva em menos do que tais vidas de alegria.
 
Apenas diga não!
 
             
Sofrimento religiosas internas atribuíveis ao temperamento e neuroses (e crenças dismal) muito provavelmente não irá desaparecer deste mundo! No entanto, pode-se rejeitar este curso como louvável ou exemplar. Nós não precisamos respeitar tais caminhos, assim como nós não respeitam uma doença, no entanto, gostaríamos de manter um genuinamente cuidar disposição (e não condescendente) em relação à pessoa doente. Quando o clero fornecer rituais e homilias que reforçam sofrimento interno, uma pessoa mais saudável de espírito pode com firmeza e confiança "apenas dizer não".
A este respeito, Quaresma e observâncias Semana Santa deve ser analisada com cuidado. São explicitamente no contexto da Páscoa - o evento central do Novo Testamento e da vida cristã, ou são desculpas para atuar sofrimento pessoal como se tormento interior estavam de alguma forma louvável? A mesma medida pode ser aplicada aos diversos (supostamente) Christian "espiritualidades" disponibilizados ao longo dos séculos, são de Páscoa tendenciosa ou Sexta-Feira Santa eliminados, este último uma doença sob a forma de piedade solene. Se observâncias religiosas ou espiritualidades são encontrados querendo, talvez prejudicial, pode-se com um declínio consciência clara de participar. Os cristãos são chamados a salubridade, e não doença; para a Luz, e não trevas.

cred:Richard T. Nolan, Ph.D.